domingo, 27 de maio de 2018

Governador afirma que a greve ainda não trouxe prejuízos na saúde em Pernambuco



O governador Paulo Câmara se reuniu, neste domingo (27/05), com representantes da sociedade civil e dos Poderes Constituintes para apresentar as estratégias de manutenção dos serviços essenciais à população no Estado. Entre os presentes na reunião, que ocorreu no Palácio do Campo das Princesas, o secretário de saúde de Pernambuco, Iran Costa, e o presidente do Cremepe, André Dubeux.
Paulo Câmara ressaltou que o desabastecimento ainda não trouxe prejuízos para os hospitais e unidades de saúde do Estado. “Evidentemente que o prejuízo que essa greve dos caminhoneiros tem causado ao País é enorme, mas a gente está tomando medidas efetivas para que esses efeitos sejam minimizados aqui em Pernambuco. Nós ainda não tivemos nenhum prejuízo nas nossas unidades de saúde, todas estão funcionando normalmente, 100% dos hospitais de alta complexidade, hospitais metropolitanos, Upas” garantiu o governador. 
O chefe do Executivo destacou ainda que os principais serviços tiveram pouco ou nenhum prejuízo no funcionamento ordinário. O encontro teve como objetivo ouvir as demandas dos setores e apresentar o que está sendo feito pelo Governo de Pernambuco para garantir o funcionamento dos serviços essenciais à população em todas as regiões do Estado. 
Na ocasião, foram debatidas estratégias para a volta do abastecimento de combustível e o desbloqueio dos pontos de interdição nas rodovias federais e estaduais em Pernambuco. O governador garantiu que o transporte público estadual funcionará em sua totalidade nesta segunda-feira (28/05).
Paulo Câmara assegurou também que o Governo do Estado está trabalhando efetivamente para o desbloqueio das rodovias. “Nós já solicitamos ao Exército Brasileiro que nos informe como eles vão operar. Mas, independente da ação do Exército, nós vamos agir. Não podemos esperar mais que haja o desbloqueio, porque isso pode afetar, na próxima semana, serviços essenciais, principalmente na área da Saúde. E nós não vamos permitir isso. O diálogo está mantido, como sempre esteve, e vamos continuar abertos. Mas não podemos penalizar os nove milhões de pernambucanos que vão sofrer com o desabastecimento de áreas vitais”, enfatizou.

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