quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Projeto Boa Visão já beneficiou mais de 100 mil alunos e professores


O projeto oferta consultas oftalmológicas e garante, quando necessário, óculos gratuitos
Desde março de 2012, o Projeto Boa Visão vem ofertando consultas oftalmológicas para alunos, professores e profissionais da rede estadual de saúde, com o objetivo de melhorar o desempenho em sala de aula e dar mais qualidade de vida aos beneficiados. Após a consulta, quando indicado, óculos são ofertados gratuitamente. A iniciativa é coordenada pelas secretarias estaduais de Saúde (SES) e Educação (SEE) de Pernambuco, já foram atendidas 102.784 pessoas. Dessas, 64.947 precisaram de lentes corretivas. 
“Por meio do Projeto Boa Visão, estamos atuando para que o estudante possa desenvolver plenamente todas as suas potencialidades em sala de aula. Quando a equipe de triagem identifica alguém com alguma queixa ocular, se faz o referenciamento para que um oftalmologista analise aquele paciente. Quando necessário, também encaminhamos o aluno para realizar os exames necessários para fechar seu diagnóstico, além da concessão de óculos. Assim, garantimos a linha de cuidado e, consequentemente, proporcionamos mais qualidade de vida àquela pessoa”, diz a coordenadora do Programa Boa Visão na SES/PE, Mayra Ramos. 
Atualmente, as consultas oftalmológicas são oferecidas de rotina nas Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada (UPAEs) de Limoeiro, Caruaru, Belo Jardim, Garanhuns, Arcoverde, Afogados da Ingazeira, Serra Talhada e Petrolina. Além disso, mutirões também são realizados periodicamente, como já ocorreu em Garanhuns, Salgueiro, Arcoverde e Caruaru. 
Os óculos cedidos para os beneficiados do Boa Visão são confeccionados pelo Lafepe. Nos mutirões, ainda há o apoio da Fundação Onesight na produção das lentes corretivas. 
PROJETO 
O Boa Visão é um programa do Governo de Pernambuco criado a partir da Lei nº 14.511 de 07 de dezembro de 2011. Os professores e funcionários das escolas são capacitados para realizar a triagem dos alunos no próprio ambiente escolar. Eles receberem informações sobre os principais agravos que acometem a visão e, nos casos suspeitos, eles podem encaminhar os estudantes para consultas oftalmológicas.

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